A dor da perda de alguém, ou de algo que amamos, pode ser avassaladora e de difícil superação. Podem surgir emoções difíceis e inesperadas, como o choque ou raiva, descrença, culpa e tristeza profunda; pode interferir na saúde física, sendo frequentes as perturbações do sono, perda de apetite, ou dificuldades de raciocínio. Estas são reacções normais a perdas significativas.
Poderá um novo ano, uma nova década, ser mesmo visto como o começo de uma nova vida? O início de um novo ano e de uma nova década, pode ser encarado como uma época de renascimento que nos convida à … Continued
Em geral, é a mãe quem cuida, quem alimenta, quem acolhe na dor, quem apazigua os corações contritos, quem dá carinho e afecto, quem estimula, quem está sempre lá quando precisamos… E, não raras vezes, não lhes damos o verdadeiro valor ou lhes agradecemos o tanto que fizeram e continuam a fazer por nós.
O sentimento de perda que ocorre quando os filhos saiem de casa para iniciar os seus próprios projectos de vida é aquilo que se designa como síndrome do ninho vazio. Como podemos lidar com a ausência definitiva dos nossos filhos e com os impossíveis?
A agilidade emocional permite-nos identificar e penetrar crenças do passado que nos impedem de efectuar mudanças e perseveramos na persecução dos nossos objectivos. Ao abrimos a porta da transformação desenvolvemos espírito crítico para discernir o que já não nos serve, coragem e flexibilidade para nos adaptarmos à nova realidade e manifestar o melhor que há em nós.