Ajudo-a a integrar a sua Perda e a processar a dor sem esquecer
Serviço disponível: Online e Presencialmente
Presencial: Alfragide e Lisboa
Online: Videoconferência, em hora e dia da sua conveniência
Imagine como seria viver com um novo sentido e mais amor do que dor…
A perda muda-nos, mas também traz crescimento pessoal e muita coragem ao longo do caminho. Tal como após uma lesão física grave, curamos, mas ficamos diferentes. No entanto, as nossas vidas podem voltar a ser plenas e ricas de novo.
Este processo de cura requer tempo, cuidado amoroso e compassivo. Para isso precisamos de nos dar tempo e permissão a nós próprios para o vivenciarmos.
É por isso que o apoio especializado no luto é tão importante. Tanto a negação da perda como o arrastar da dor devem-se a lutos que não são feitos e levam à estagnação da vida.
Lembre-se, onde quer que esteja no seu processo, eu posso ajudar!
Da Dor ao Amor
Um Guia Básico para um Luto Sereno
Ninguém está imune à perda e não há como evitar a dor decorrente dela.
Eu já tive de percorrer este caminho tortuoso do luto após perdas significativas várias vezes. Para dar um novo sentido à vida, desde 2015, assumi como missão ajudar outras pessoas a fazê-lo com mais amor do que dor.
Neste e-book partilho algumas das minhas melhores estratégias para ajudá-la a navegar o seu luto e a integrar a perda com serenidade para transformar a sua dor em Mais Amor.
Obtenha o seu agora!

Transforme a dor em mais amor
O Programa Transformar a Dor em Mais Amor é um passo a passo introdutório organizado em 4 módulos para a ajudar a dar os primeiros passos na integração da perda. Libertar sofrimento emocional é essencial para voltar ao equilíbrio e encontrar um novo sentido para a vida sem esquecer quem perdeu.
Aproveite este passo-a-passo simples e descomplicado para começar a Transformar a dor em mais amor.
O luto é um processo inevitavelmente doloroso, mas natural. Acarreta desgosto, tristeza e muitos outros sentimentos dolorosos que podem ser muito intensos, principalmente quando a perda é muito significativa.
Porém, o único caminho para o outro lado da dor da perda é através do luto e da libertação do sofrimento.
Descubra como integrar a sua perda com serenidade e sobretudo sem esquecer quem perdeu.
Saiba como criar uma vida com significado que honre quem perdeu para viver com mais amor do que dor.
Transforme a dor em mais amor
Perguntas Frequentes
O luto é tudo o que sentimos interiormente quando perdemos alguém ou algo que amamos. Quaisquer pensamentos, emoções, sintomas físicos ou mesmo comportamentos inesperados que esteja a experienciar por causa da morte de alguém que ama fazem parte do seu luto.
Por vezes, as pessoas pensam no luto como um estado de tristeza. Mas na verdade, o luto é muito mais do que isso.
O luto é frequentemente uma combinação de sentimentos como choque, desorientação, raiva, ansiedade, arrependimento e tristeza. A mistura de sentimentos pode mudar de minuto para minuto ou de dia para dia. Essa é uma das razões pelas quais o apoio especializado no luto é tão improtante.
O luto é o processo de adaptação a uma perda pessoal profunda. É a reacção normal e natural a perdas emocionais significativas de qualquer tipo.
O pesar é o conflito de sentimentos e pensamentos causado pelo término ou mudança de um padrão de comportamento familiar.
É a sensação de dor que ocorre quando se procura alguém que sempre esteve presente e se descobre, quando se precisa deles novamente, que já não estão presentes.
Se for possível faça uma pausa do trabalho ou peça baixa médica. Deixe as outras obrigações de lado, por agora. Descanse sempre que se sentir cansada/o. Coma quando sentir fome, e beba muita água.
Passe tempo em lugares onde se sinta segura/o. Deixe que outros tomem conta de si.
Não espere estar a funcionar normalmente nos próximos tempos.
Perdoe-se a si própria/o se cometer erros. Faça o que for preciso para sobreviver.
Logo após a perda de alguém que se ama, em especial por morte, é natural sentir-se chocado e entorpecido. Durante algum tempo, a sua mente irá provavelmente protegê-la/o de reconhecer plenamente a realidade da morte.
Durante este tempo, seja extremamente gentil consigo mesmo. Sofreu uma perda severa na sua vida. Pense em si própria/o como alguém que precisa de cuidados intensivos emocionais e espirituais.
Nos primeiros dias e semanas após a morte, é comum sentir choque, entorpecimento, negação e descrença. As nossas mentes demoram simplesmente algum tempo a processar a nova realidade chocante.
Sentimentos de confusão e desorganização também são típicos nos primeiros meses.
Pode sentir-se dispersa/o e incapaz de concluir até mesmo a mais simples das tarefas.
É normal sentir-se ansioso ou receoso. Ansiedade é o que sentimos quando nos preocupamos com o futuro.
A raiva e outras emoções explosivas – como a fúria, o ressentimento e a revolta – podem também surgir. Pense nestes sentimentos como uma forma de protesto.
A culpa e o arrependimento também fazem parte do luto de muitas pessoas. A morte torna impossível reparar os erros antigos. Aceitar este facto pode fazer parte da sua jornada de luto.
É claro que a tristeza é fulcral para o luto. É normal sentir-se magoado e deprimido. Algo precioso na sua vida desapareceu e, naturalmente que sente uma profunda tristeza! Permitir-se sentir o seu pesar e a sua dor é o objectivo da sua jornada em direcção à cura.
Finalmente, pode estar a sentir algum grau de alívio ou libertação desde a morte. Especialmente se a pessoa que morreu estava doente antes da morte, é normal que se sinta aliviada/o por o sofrimento dessa pessoa ter terminado.
O luto demora muito tempo. De facto, nunca acaba completamente, porque nunca deixará de sentir a falta da pessoa que morreu. Sentirá sempre pesar por causa da ausência desta pessoa na sua vida.
Mas em vez de se concentrar no longo prazo, pondere adoptar uma abordagem do luto de um dia de cada vez. Só existe hoje. Amanhã, preocupar-se-á com o amanhã.
Hoje irá sentir o que quer que esteja a sentir, e irá expressar esses sentimentos fora de si. Hoje cuidará de si própria/o, e aceitará o cuidado dos outros.
Embora haja quem defenda que o luto e o pesar vêm em fases previsíveis e regulares, a verdade é que o luto tende a ser desordenado.
Elisabeth Kübler-Ross no seu livro Sobre a Morte e o Morrer, publicado em 1969, enumera as cinco fases do luto. Esses eram os estágios que observara nos doentes terminais face às suas próprias mortes iminentes: negação, raiva, negociação, depressão e aceitação. O problema é que em breve as pessoas começaram a acreditar que estas eram as fases oficiais do luto, ponto final – embora a Dra. Kübler-Ross nunca tivesse tido essa intenção e se tivesse debatido contra isso até ao fim dos seus dias.
Com efeito, as pessoas em luto experimentam frequentemente mais do que um sentimento ao mesmo tempo. Voltam também aos mesmos sentimentos meses mais tarde. E há certamente mais do que cinco estádios principais no luto.
Suportar a dor do luto é talvez o desafio mais difícil da vida humana.
Estar separado de alguém que amamos dói. Dói muito.
Uma regra essencial a ter em conta é que não é preciso estar sempre em sofrimento. O processo de luto é uma montanha russa emocional e faz-se com avanços e recuos. Então, é preciso “dosear” a dor. Sinta e expresse a sua dor por algum tempo, depois faça uma pausa. Avance e recue, para trás e para a frente.
Outro princípio crítico é que, com o tempo, duas coisas ajudarão a suavizar a dor: abraçá-la e expressá-la. Por vezes pensamos que se negarmos ou nos distrairmos da nossa dor, ela desaparecerá. Isso não funciona. Em vez disso, se nos permitirmos sentir plenamente os nossos sentimentos sempre que eles surgem naturalmente, eles começam a suavizar, cada vez mais. E quando choramos esses sentimentos, ao expressá-los para fora de nós próprios, experimentamos ainda mais ímpeto curativo.
Na verdade, não superamos a dor da perda. Em vez disso, aprendemos a reconciliar-nos com ela. O luto é um sofrimento que surge por uma razão e com um propósito. É um processo normal e necessário e o único caminho para o outro lado da dor é através dele.
A sua Conselheira de Luto

Após um ciclo de perdas muito significativas, incapaz de lidar com as emoções do luto, andei perdida no terreno pedregoso do luto, até desenvolver uma depressão.
Eu iniciei esta trajectória, para encontrar cura e equilíbrio para mim mesma, 8 anos após a morte do meu filho, porque não tinha conseguido processar os meus lutos.
Desde 2015, apoio mulheres nos seus processos de cura e recuperação, ajudando-as a atravessar a dor, a libertar o sofrimento emocional, a trabalhar os traumas e a crescer a partir deles.
A minha compreensão da dor da perda e dos meandros dos processos de luto vai muito além de apenas técnicas e teorias.
Eu sou alguém que viveu no epicentro do luto mais de uma década e que usa as suas próprias vivências e experiências para melhor ajudar quem precisa e quer ser ajudado.