A Vida e os ciclos de 7 anos

    Hoje vou abordar um tema que me diz muito. Os ciclos de 7 anos da vida!

    Todo o Universo, tudo na natureza tem uma ordem implícita. Este facto foi identificado pelas civilizações antigas que perceberam a renovação cíclica da natureza e da vida.

    Desde as estações do ano, às fases da lua, as marés, as ondas, entre inúmeros eventos de transformação, renovação e mudança, facilmente visíveis ou imperceptíveis, é identificável uma ordem cíclica. Todavia, nós, os povos modernos e evoluídos, raramente vemos isso.

    Os nossos ancestrais reconheceram que cada fase da vida oferece um conjunto específico de desafios e lições que aumentam a nossa maturidade e apoiam a nossa individuação.

    No início do século XX, o filósofo Rudolf Steiner, presenteou a humanidade com o seu próprio mapa da vida. Nesse mapa ele revelou algumas das lições importantes que devemos dominar à medida que nos desenvolvemos.

    Steiner apresentou este mapa como os 10 ciclos que todos aqueles que chegam à idade de 70 anos devem passar. Cada ciclo, disse Steiner, é composto por sete anos, e oferece os seus próprios desafios e recompensas.

    Se confrontarmos essas lições com coragem, honestidade e sinceridade, as lições serão dominadas e o nosso desenvolvimento psicológico e espiritual será profundamente beneficiado.

    Eis os 7 ciclos da vida de Steiner:

    Idades dos 0 aos 7 anos: Da unidade com a mãe à autonomia crescente

    Desde que nascemos, e durante os primeiros anos das nossas vidas, somos totalmente dependentes.

    No entanto, afastamo-nos naturalmente das nossas mães para um sentido crescente da nossa própria individualidade e autonomia.

    Esta é a lição da primeira etapa da vida – a experiência de total dependência para um sentido crescente de individualidade e poder.

    É neste ciclo de desenvolvimento físico e mental que se inicia a aprendizagem no seio da família. Nos primeiros anos de vida, especialmente entre o nascimento e os dois anos de idade, a criança dificilmente consegue distinguir entre ela e a mãe.

    Mas à medida que começa a ganhar autonomia, começa a experimentar naturalmente um maior sentido de poder pessoal e liberdade.

    Gradualmente, a criança percebe-se separada da mãe, experimenta os estágios iniciais dos seus desejos e necessidades, que precisa que sejam satisfeitos, começa a socializar com outras crianças, a experienciar o senso de individualidade, a ter noção do seu corpo, dos seus limites e a ter as suas percepções do mundo.

    Dos 7 ao 14 anos: Sentido se Si e comprometimento com a vida

    O poder emergente da força vital da criança e o compromisso com a vida é testado durante este período.

    Ocorrem grandes mudanças energéticas, surgem as doenças infantis, o corpo físico é posto à prova para enfrentar os desafios e ameaças à vida e, apoiando-se nas forças vitais, luta pela sua vida e, no processo, o sistema imunológico reforçar-se a fim de enfrentar os desafios e apostar na sua vida.

    É também neste ciclo que a criança desenvolve o sentido crítico e, os pais e educadores desempenham um papel determinante para a imagem do mundo que a criança criará.

    A autoridade excessiva pode levar, no futuro, à timidez, introversão, baixa autoestima, etc., enquanto que a permissividade excessiva pode conduzir à extroversão exagerada, desrespeito, libertinagem, ou mesmo quadros de histerismo.

    Este é o período de desenvolvimento das emoções e em que são absorvidas as normas e hábitos. O desenvolvimento sadio do ser humano está profundamente relacionado com a dosagem, o equilíbrio e a harmonia das relações de autoridade, valores, limites e permissões.

    Dos 14 aos 21 anos: Emoções selvagens, sexualidade e crise de identidade

    Steiner sustentou que as nossas emoções estão alojadas num aspecto específico do nosso espírito, a que ele se referiu como corpo astral.

    O corpo etéreo é a energia pura da vida, com a sua própria inteligência, necessária para executar o corpo físico e manter a sua saúde. O corpo astral é outra camada de energia que compreende o campo energético humano.

    O aspecto astral do campo energético detém as emoções, que durante este período se acendem como um cavalo selvagem e exigem atenção e aproveitamento.

    Esta fase da vida é dominada por energias emocionais muitas vezes incontroláveis ​​e confusas. Esta turbulência reflecte-se na imprevisibilidade das relações.

    Fazemos amizades que, de alguma forma, se transformam em conflitos e traições.

    Apaixonamo-nos, estabelecemos ligações românticas intensas e, com a mesma facilidade, desapaixonamo-nos, resultando em muita dor e dramas emocionais.

    Steiner sustentou que, durante este período, a nossa natureza animal governa as nossas vidas. Somos impulsionados por energias emocionais, necessidades irracionais e instintivas para cujo confronto estamos pouco preparados, razão pela qual este período é tão conturbado.

    Idades entre 21 e 28 anos: O “Eu” – Independência e responsabilidade

    O fim do crescimento corporal dá lugar ao processo de crescimento mental e espiritual. A partir dos 21 anos a nossa individualidade, o nosso Self, ganha uma força considerável na tentativa de se mostrar.

    No entanto, para que esse “Eu” se forme e apareça, mesmo sendo algo subjectivo e interno, depende do mundo exterior, da sociedade. As histórias pessoais começam a ser traçadas pelos próprios. É a emancipação a todos os níveis.

    Surpreendentemente, é também a fase em que mais somos influenciados pelos outros. Neste ciclo, os valores, os ensinamentos, as lições de vida, passam a fazer mais sentido. No início e até ao meio deste ciclo, ganhamos algum controlo sobre as nossas emoções e começamos a integrar as nossas faculdades racionais, que nos dão um maior controlo sobre as nossas ações.

    Durante estes anos, a maioria das pessoas são saudáveis, cheias de energia e ávidas pela vida, sendo comum que os jovens sintam uma certa invencibilidade e até arrogância e, possuídos por um entusiasmo selvagem, independência e imprudência, por vezes correm riscos excessivos e desafiam os seus limites.

    À medida que avançam na casa dos 20 anos surge a maturidade e, conforme o marco dos 30 anos de idade se aproxima, começam a sentir a necessidade de se tornar adultos responsáveis. Para muitos é o fim dos anos loucos.

    Despertamos para vocações pelas quais sentimos uma atracção especial

    Em compensação, disse Steiner, começamos a experimentar os primeiros sinais dos nossos talentos e habilidades especiais. Despertamos para vocações pelas quais sentimos uma atracção especial e, alguns, até mesmo para o amor. Os voos mitológicos de fantasia começam a chegar ao fim, iniciando-se as aterragens para a vida.

    Também começamos a aprender a pensar em outras pessoas além de nós mesmos. Estamos a expandir e ver a vida com um olhar mais altruísta e com outra amplitude.

    Com efeito, os eventos coincidem com esses sentimentos e necessidades. As pessoas casam-se, constituem família, têm empregos estáveis e tornam-se mais responsáveis. Em suma, começamos a nos tornarmos simplesmente mais práticos.

    Dos 28 aos 35 anos: O corpo em plena floração – fase organizacional e crises existenciais

    Entre os 28 e os 35 anos, as capacidades físicas do corpo chegam ao auge. O corpo físico atinge a maturação e podemos mesmo desfrutar de maior vitalidade física, se adoptarmos hábitos e comportarmos que promovam a melhoria da saúde física.

    Tendo estabelecido os nossos alicerces físicos, começamos a experimentar o impulso pleno das nossas ambições.

    Os talentos que podem ter começado a anunciar-se no final da década dos 20 anos, irrompem durante este período também e, é frequente sentirmos um enorme apetite para aprender e melhorar as nossas habilidades.

    Este período desafia-nos a canalizar as nossas habilidades para áreas específicas da vida. A vida pede-nos para nos especializarmos, tornarmo-nos peritos.

    A vida diz-nos para nos individualizarmos, tornarmo-nos seres únicos.

    Neste ciclo, o antagonismo das nossas ambições e desejos pode causar sensações de angústia, frustração e amargura, o que pode turvar a nossa visão, forçando-nos a ver as pessoas e situações numa perspectiva simplistas de amigo ou inimigo, preto ou branco.

    Somos então desafiados a olhar para além da superficialidade e a ver mais profundamente a complexidade da vida e das pessoas.

    Estamos sujeitos ao cosmos, às oscilações e por vezes é difícil ter harmonia. É-nos exigida firmeza e estabilidade, tanto material como mental e espiritual e, a consciência de que temos limites causa frustração e tristeza, surgem os abalos da nossa identidade, as crises existenciais. Então, surgem os desejos de mais autoconhecimento e busca espiritual.

    A partir deste ciclo há uma renovação porque, partindo da avaliação da trajectória da nossa vida, surgem novos pensamentos, novos valores, novas relações e reorganizações. Estamos agora no comando dos nossos poderes físicos e instintos e temos a capacidade de os usar para realizar os nossos desejos e a nossa visão pessoal.

    Idades dos 35 aos 42 anos: Crise de autenticidade – o questionamento

    Na jardinagem e fruticultura chama-se “poda”. A planta é cortada, aparada, encurtada e, no processo fica mais forte. Durante este período a crise atinge-nos em cheio. Muitos de nós somos podados por eventos que parecem estar além do nosso controlo e, no processo, sentimos decepção e uma sensação de fracasso.

    As decepções mais comuns são as perdas relacionais, profissionais ou financeiras. Outros sofrem abalos na saúde ou de outro tipo.

    O que quer que ocorra, a verdade é que muitos de nós sofremos reveses e perdemos a confiança em nós e na vida. Neste ponto, podemos abraçar as nossas limitações e viver vidas menores, ou arregaçar as mangas e começar de novo.

    Somos desafiados a começar de novo, a repensar e refinar os nossos caminhos, mas a permanecer fieis e comprometidos com os nossos sonhos.

    Também somos convidados a ampliar a nossa visão da vida e a abraçar uma via mais espiritual. Viemos a este mundo para aprender e fazer crescer as nossas almas e não para sermos totalmente consumidos por objectivos e ambições materialistas.

    A alma abana a jaula da vida durante estes anos e acorda-nos para a sua presença e necessidades.

    Somos instados pelo espírito a fazer algumas perguntas simples: Qual é a verdadeira fonte da minha felicidade e de tudo o que eu quero para mim na vida? É o mundo material, ou tudo que eu preciso e quero flui do espírito?

    Se o último é verdadeiro, então devo voltar-me para o espírito para tudo o que preciso e quero e, no processo, devo começar a formar uma nova relação com a minha fonte. Procuramos a essência de tudo, no outro e em nós. O desfio é encontrar valores espirituais e nos reconhecermos como seres únicos.

    Segundo Steiner, a nossa humanidade, com as suas qualidades racionais e espirituais, está agora à frente dos nossos instintos, liderando o caminho.

    O espírito vai emergindo e começa a tomar conta das nossas vidas. É um ciclo de transição. Antes vivíamos exclusivamente de acordo com os nosso desejos e poder.

    Agora voltamo-nos cada vez mais para Deus (ou para a fonte) para tudo o que precisamos. Há uma maior aceitação do que se é, das histórias pessoais e experiências de vida.

    Idades dos 42 aos 49 anos: A Busca da alma – altruísmo e expansão

    Este ciclo tem tanto de perscrutação da alma como de emaravilhamento com a vida. Estejamos conscientes disso ou não, movemo-nos em direcção a um equilíbrio profundo entre o domínio das nossas habilidades precoces e novos poderes espirituais que nos ajudam a potencializar essas habilidades.

    Este é um período de grandes mudanças. Os filhos saem de casa, as mulheres entram na menopausa, surge o medo do envelhecimento e, as questões internas despertadas pelos ciclos anteriores, entram em contradição com o saudosismo, o desejo de reviver experiências da adolescência e fazer coisas que os jovens fazem.

    À medida que nos aproximamos dos 49 anos, tornamo-nos cada vez mais conscientes de uma grande transição na vida.

    Conforme entramos nos últimos estágios deste período, a criatividade e a imaginação florescem. A nossa visão da vida expande-se e seguimos em novas direcções. Desenvolvemos uma visão mais ampla e humanitária da vida.

    A alma ganha o controlo crescente sobre as nossas vidas

    Procuramos estar ao serviço da nossa comunidade ou do mundo. Segundo Steiner, o espírito exige-nos que encarnamos os nossos valores espirituais e ideais nas nossas vidas diárias. É um momento em que a alma ganha o controlo crescente sobre as nossas vidas e nos impõe os seus valores.

    Começamos a ver, mesmo que apenas intuitivamente, que deve ser alcançado um equilíbrio entre as nossas necessidades terrenas e as nossas preocupações idealistas para com a humanidade. À medida que nos aproximamos dos 50 anos, começamos a sentir que se adivinham grandes mudanças, a ver as partes das nossas vidas que enfatizamos demasiado, e as partes que negligenciamos.

    Este é um tempo de reflexão. A nossa intuição torna-se a bússola pela qual dirigimos as nossas vidas.

    Dos 49 aos 56 anos: Uma visão e compreensão da vida cada vez maior

    A dádiva dos 50 é a inspiração, o domínio e o poder crescente. Somos abençoados com uma riqueza de experiências que nos deram uma certa sabedoria e, se tivermos integrado os ideais e aprendizagens dos ciclos anteriores, e desenvolvido as nossas almas, emergimos naturalmente como guias e líderes nas nossas comunidades e na sociedade em geral.

    Fase de desenvolvimento do espírito

    É o início de um novo período de maestria e poder pessoal. É a fase de desenvolvimento do espírito e um período em que estamos mais conscientes do mundo e de nós mesmos.

    Neste ciclo, desperta em nós o existencialismo e vemos os eventos numa perspectiva mais humanista, sem nos deixarmos abater pelas vicissitudes do dia-a-dia. Se tivemos cuidado da nossa saúde e mantido a vitalidade, agora podemos tornar-nos as pessoas que sempre desejámos ser. O nosso Eu autêntico começa a ganhar forma e a vida ensina-nos a ouvir a voz do coração.

    Aqueles que negligenciaram a vida espiritual sentem-se cada vez mais confusos pelo processo de envelhecimento e aterrorizados pela sua própria mortalidade. Apegam-se a uma juventude ilusória e desbotada que, à medida que os anos avançam, se torna cada vez mais fugaz.

    Idades dos 56 aos 63 anos. A encruzilhada: maestria ou reavaliação.

    Steiner afirmou que os 56 anos são um importante ponto de viragem na vida. Nesta fase, emergem à consciência, novas capacidades intuitivas e espirituais, especialmente se tiver sido guiado na vida pelo seu coração e alma. A intuição torna-se o sentido mais importante, que nos conduz às respostas e nos orienta na vida.

    A intuição guia-nos para o sentido de missão

    É a base do senso de conexão com a fonte e, à medida que a conexão aumenta, experimentamos mais tranquilidade, harmonia e bem-estar com a vida. Tudo isso acontece à medida que o verdadeiro propósito de vida emerge à consciência com maior clareza e poder. Sentimo-nos atraídos para uma missão a que começamos a dedicar todos os nossos talentos, conhecimentos e competências ao serviço de uma causa maior do que as nossas próprias necessidades e ambições pessoais.

    De acordo com Steiner, para aqueles que negligenciaram a vida espiritual, este ciclo marca um ponto de viragem em que a vida força uma reavaliação. Este período é frequentemente acompanhado por alguma forma de crise que nos faz reflectir e retornar a uma vida mais centrada no coração e baseada na espiritualidade.

    Face a essa crise, disse Steiner, o espírito força a um olhar mais profundo sobre a vida o que, nesse momento, pode ser doloroso e confuso, especialmente se não tivermos dedicado muito tempo ao trabalho de desenvolvimento espiritual e, o medo da morte torna-se desesperante.

    Idades dos 63 aos 70 anos: Tempo de colheita e distribuição da riqueza.

    Este período é um tempo de bênção, graça e oportunidade. Nas comunidades tradicionais, estes eram os anciãos, aqueles a quem recorriam pela sua sabedoria, visão e dons intuitivos. Estamos livres das labutas profissionais e, no entanto, ainda podemos ter uma energia e vitalidade consideráveis. Somos professores, conselheiros, guias e fontes de inspiração para os outros.

    Este é o período em que desejamos apoiar os que vêm a seguir a nós, que ainda estão envolvidos nas lutas da vida. É um período de grande poder e recompensa porque já estamos livres das lutas da vida, mas importamo-nos profundamente com as batalhas dos outros. O nosso principal elo de ligação à sociedade é o nosso amor e carinho, e a consciência de que os outros ainda precisam do dom da nossa experiência, sabedoria e orientação.

    Acima dos 70 anos: Reflexão.

    Durante este período, já não estamos vinculados por qualquer responsabilidade para com os outros. É um momento em que se avalia e faz um balanço da vida, reflectindo sobre o passado, e experimentando a riqueza do presente.

    Este é o limiar do Renascimento para o próximo mundo, o período de preparação para a próxima aventura. Aguarda-se a chamada.

    Todavia, aqueles que negligenciaram o trabalho espiritual, vivem agora atormentados pelo envelhecimento e pelo medo da eminência da sua morte.

    Há bênçãos em todas as fases da vida. A nossa energia vital circula pelas diversas fases, a nossa mente tem diferentes níveis de aprendizagem e a nossa espiritualidade também pode estar mais ou menos aberta conforme cada estádio. Todas as culturas tradicionais sustentavam que a vida melhorava à medida que nos íamos tornando mais velhos.

    Todavia, essa não é a mensagem passada a muitos de nós neste nosso mundo orientado para a juventude. A vida humana, tal como a natureza, tem ciclos. Como seres humanos, a vida renova-se em ciclos de 7 anos. E cada ciclo tem os seus prodígios. Compete a cada um de nós, cidadãos do mudo, empreender as mudanças que estão ao nosso alcance para que a vida seja vista com outras lentes.

    Há muita verdade no que Steiner e outros disseram – os melhores anos estão à nossa frente, se seguirmos os ditames do coração e desenvolvermos os poderes impressionantes das nossas almas.

    3 Responses

    1. António Manuel da Silva costa

      Eu gostaria de me enterrar mais sobre a minha viragem cíclica Fasso anos dia 20/ 06/ 2023 e Fasso 56 que é a viragem cíclica de 7 e 7 ou seja 7×8=56 anos aquedito que tudo vai mudar, já está a mudar, mas muito mais vai mudar…Agradeco se eu poder saber mais algo sobre está mudança.. . Obrig Cumpra Ano Costa

      • Ana Paula Vieira

        Caro António Costa,
        Eu não faço esse tipo de trabalho. Para saber sobre o futuro recomendo que consulte um profissional de astrologia ou Tarot. Caso deseje alguma recomendação poderei fazê-lo por e-mail.

    2. Maria do Céu da Silva Arsénio dos S. Balé

      Deliciei-me com o artigo… e revi a minha vida nestas etapas, muito interessante ! E está tudo tão certo que até arrepia. Obrigada !

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